Esta terça, “Porto da Minha Infância” de Manoel de Oliveira no Lucky Star – Cineclube de Braga e os Encontros da Imagem
De 23 de setembro até ao final de outubro, o Lucky Star – Cineclube de Braga apresenta, em parceria com os Encontros da Imagem, um ciclo de oito filmes com sessões às terças-feiras na Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva. Sob o tema Manifestação de Interesse, a edição de 2025 abre espaço à diversidade de linguagens visuais, explorando as transformações sociais, a memória e noções de identidade. Neste espírito, o cineclube junta-se ao programa com uma seleção que dialoga diretamente com a proposta do festival.
Na próxima terça-feira, 7 de outubro, exibe-se Porto da Minha Infância, de Manoel de Oliveira. Neste filme, o cineasta regressa às ruas, sons e memórias da sua juventude, compondo um retrato poético da cidade que marcou a sua vida e obra. Misturando imagens de arquivo, encenações e narrativas em voz off, Oliveira transforma o Porto em personagem central, num gesto íntimo de reencontro com o passado e de revisitação da memória através do cinema.
Manoel de Oliveira, conhecido por um formalismo estético próprio, foi uma figura ímpar no cinema português e internacional, cuja carreira se estendeu por mais de oito décadas, desde os tempos do cinema mudo até ao século XXI. Autor de uma das filmografias mais extensas e singulares do cinema mundial, Manoel de Oliveira assinou obras emblemáticas como Aniki-Bóbó (1942), Acto da Primavera (1963), Amor de Perdição (1979), Francisca (1981), Vale Abraão (1993) ou O Quinto Império (2004). As suas obras centram-se em adaptações literárias, ensaios filosóficos e representações da História e da memória. Explorando o tempo e a palavra, Manoel de Oliveira construiu um universo cinematográfico que atravessa quase um século de história do cinema português.
Porto da Minha Infância estreou no Festival de Veneza em 2001, onde foi premiado, e foi exibido em prestigiados festivais. O elenco inclui Manoel de Oliveira a narrar, bem como Jorge Trêpa e Ricardo Trêpa a interpretar versões da sua juventude e conta com as participações especiais de Agustina Bessa-Luís, Maria de Medeiros, Leonor Silveira, Leonor Baldaque, José Wallenstein e Rogério Samora.
As sessões do Lucky Star ocorrem no auditório da Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva às terças-feiras às 21h30. A entrada custa um euro para estudantes, dois euros para utentes da biblioteca e três euros para o público em geral. Os sócios do cineclube têm entrada livre.
De 23 de setembro até ao final de outubro, o Lucky Star – Cineclube de Braga apresenta, em parceria com os Encontros da Imagem, um ciclo de oito filmes com sessões às terças-feiras na Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva. Sob o tema Manifestação de Interesse, a edição de 2025 abre espaço à diversidade de linguagens visuais, explorando as transformações sociais, a memória e noções de identidade. Neste espírito, o cineclube junta-se ao programa com uma seleção que dialoga diretamente com a proposta do festival.
Na próxima terça-feira, 7 de outubro, exibe-se Porto da Minha Infância, de Manoel de Oliveira. Neste filme, o cineasta regressa às ruas, sons e memórias da sua juventude, compondo um retrato poético da cidade que marcou a sua vida e obra. Misturando imagens de arquivo, encenações e narrativas em voz off, Oliveira transforma o Porto em personagem central, num gesto íntimo de reencontro com o passado e de revisitação da memória através do cinema.
Manoel de Oliveira, conhecido por um formalismo estético próprio, foi uma figura ímpar no cinema português e internacional, cuja carreira se estendeu por mais de oito décadas, desde os tempos do cinema mudo até ao século XXI. Autor de uma das filmografias mais extensas e singulares do cinema mundial, Manoel de Oliveira assinou obras emblemáticas como Aniki-Bóbó (1942), Acto da Primavera (1963), Amor de Perdição (1979), Francisca (1981), Vale Abraão (1993) ou O Quinto Império (2004). As suas obras centram-se em adaptações literárias, ensaios filosóficos e representações da História e da memória. Explorando o tempo e a palavra, Manoel de Oliveira construiu um universo cinematográfico que atravessa quase um século de história do cinema português.
Porto da Minha Infância estreou no Festival de Veneza em 2001, onde foi premiado, e foi exibido em prestigiados festivais. O elenco inclui Manoel de Oliveira a narrar, bem como Jorge Trêpa e Ricardo Trêpa a interpretar versões da sua juventude e conta com as participações especiais de Agustina Bessa-Luís, Maria de Medeiros, Leonor Silveira, Leonor Baldaque, José Wallenstein e Rogério Samora.
As sessões do Lucky Star ocorrem no auditório da Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva às terças-feiras às 21h30. A entrada custa um euro para estudantes, dois euros para utentes da biblioteca e três euros para o público em geral. Os sócios do cineclube têm entrada livre.
Até terça!