Esta terça, dupla sessão de cinema no Lucky Star – Cineclube de Braga e os Encontros da Imagem
De 23 de setembro até ao final de outubro, o Lucky Star – Cineclube de Braga apresenta, em parceria com os Encontros da Imagem, um ciclo de oito filmes com sessões às terças-feiras na Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva. Sob o tema Manifestação de Interesse, a edição de 2025 abre espaço à diversidade de linguagens visuais, explorando as transformações sociais, a memória e noções de identidade. Neste espírito, o cineclube junta-se ao programa com uma seleção que dialoga directamente com a proposta do festival.
Na terça, 21 de outubro, às 21h30, o Lucky Star – Cineclube de Braga apresenta uma sessão dupla dedicada à memória, ao deslocamento e à construção de identidades através da imagem. KORA, de Cláudia Varejão, e Onde as Ondas Quebram, de Inara Chayamiti, propõem um diálogo entre o íntimo e o coletivo, entre o que se perde e o que se transforma. Em ambos os filmes, a imagem torna-se espaço de memória e de retorno, onde o movimento traduz o desejo de permanecer. Esta sessão conta com a presença da realizadora Inara Chayamiti.
Em KORA, Cláudia Varejão parte de imagens de arquivo e fotografia contemporânea para retratar mulheres migrantes e refugiadas, explorando o corpo e a memória como lugares de resistência. Já em Onde as Ondas Quebram, Inara Chayamiti, através do espólio fotográfico familiar, do arquivo e do registo documental, revisita a experiência da comunidade japonesa no Brasil, cruzando passado e presente numa reflexão sobre identidade e pertença.
Apresentado na secção Giornate degli Autori do Festival de Veneza e distinguido com o Prémio de Melhor Documentário Português no Festival Internacional de Documentário de Melgaço, KORA reafirma a cineasta Cláudia Varejão no cinema português contemporâneo. O filme também foi premiado nos Prémios Curtas 2025, onde recebeu as distinções de Melhor Curta Documental, Melhor Realização e Melhor Montagem.
“Onde as Ondas Quebram” foi exibido em festivais como o DisOrient Asian American Film Festival, o Guarnicê e o Santos Film Fest, e distinguido com bolsas e selecções no Logan Nonfiction Program, no Sundance Documentary Fund e no Berlinale Talents.
As sessões do Lucky Star ocorrem no auditório da Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva às terças-feiras às 21h30. A entrada custa um euro para estudantes, dois euros para utentes da biblioteca e três euros para o público em geral. Os sócios do cineclube têm entrada livre.
De 23 de setembro até ao final de outubro, o Lucky Star – Cineclube de Braga apresenta, em parceria com os Encontros da Imagem, um ciclo de oito filmes com sessões às terças-feiras na Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva. Sob o tema Manifestação de Interesse, a edição de 2025 abre espaço à diversidade de linguagens visuais, explorando as transformações sociais, a memória e noções de identidade. Neste espírito, o cineclube junta-se ao programa com uma seleção que dialoga directamente com a proposta do festival.
Na terça, 21 de outubro, às 21h30, o Lucky Star – Cineclube de Braga apresenta uma sessão dupla dedicada à memória, ao deslocamento e à construção de identidades através da imagem. KORA, de Cláudia Varejão, e Onde as Ondas Quebram, de Inara Chayamiti, propõem um diálogo entre o íntimo e o coletivo, entre o que se perde e o que se transforma. Em ambos os filmes, a imagem torna-se espaço de memória e de retorno, onde o movimento traduz o desejo de permanecer. Esta sessão conta com a presença da realizadora Inara Chayamiti.
Em KORA, Cláudia Varejão parte de imagens de arquivo e fotografia contemporânea para retratar mulheres migrantes e refugiadas, explorando o corpo e a memória como lugares de resistência. Já em Onde as Ondas Quebram, Inara Chayamiti, através do espólio fotográfico familiar, do arquivo e do registo documental, revisita a experiência da comunidade japonesa no Brasil, cruzando passado e presente numa reflexão sobre identidade e pertença.
Apresentado na secção Giornate degli Autori do Festival de Veneza e distinguido com o Prémio de Melhor Documentário Português no Festival Internacional de Documentário de Melgaço, KORA reafirma a cineasta Cláudia Varejão no cinema português contemporâneo. O filme também foi premiado nos Prémios Curtas 2025, onde recebeu as distinções de Melhor Curta Documental, Melhor Realização e Melhor Montagem.
“Onde as Ondas Quebram” foi exibido em festivais como o DisOrient Asian American Film Festival, o Guarnicê e o Santos Film Fest, e distinguido com bolsas e selecções no Logan Nonfiction Program, no Sundance Documentary Fund e no Berlinale Talents.
As sessões do Lucky Star ocorrem no auditório da Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva às terças-feiras às 21h30. A entrada custa um euro para estudantes, dois euros para utentes da biblioteca e três euros para o público em geral. Os sócios do cineclube têm entrada livre.
Até terça!
Sem comentários:
Enviar um comentário